quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Fobias tecnológicas: você nem sabia que existiam.



Medo de aranha (aracnofobia), medo de escuro (nictofobia) e medo de altura (acrofobia) são algumas fobias bem comuns entre as pessoas. Mas você sabia que há muita gente que possui medo de elementos tecnológicos? Pois isso é verdade, por mais que pareça algo muito distante para a maioria de nós — principalmente de quem trabalha ou é apaixonado pelo tema.
O site Mashable reuniu cinco das fobias tecnológicas mais comuns — e que você provavelmente nunca ouviu falar — e agora nós trazemos a lista para vocês. Vale dizer que todos eles possuem estudos acadêmicos e científicos por trás, por isso não estamos falando apenas de suposições. Será que você conhece alguém que possui um dos tipos de fobias que vamos descrever a seguir?

Tecnofobia

Este termo descreve o “medo anormal ou a ansiedade excessiva acerca dos efeitos da tecnologia na vida”. Apesar de parecer moderno, ele é visto desde a primeira revolução industrial — quando cidadãos passaram a temer os avanços que os mecanismos poderiam ter e como eles afetariam o cotidiano. Ele também pode ser visto em pessoas que possuem medo físico da tecnologia, desde portas de bancos até computadores pessoais.

Nomofobia

Você sai de casa todos os dias com o seu smartphone. Em determinada, ocasião você se esquece de levar o aparelho ou de carregar a bateria dele. O desconforto excessivo causado por esse esquecimento caracteriza a nomofobia. Em termos geral, ela representa a angústia causada pela incapacidade de comunicação móvel — seja com smartphones ou com outros portáteis.

Ciberfobia

Ansiedade ou paranoia referentes à utilização dos computadores pode ser interpretada como ciberfobia. Algumas pessoas que trabalham por longos períodos em frente aos equipamentos podem desenvolver esse tipo de fobia quando se veem forçados a utilizar os computadores. Ciberfobia — assim como a tecnofobia — pode se manifestar também com medos físicos dos aparelhos.

Telefonefobia

Ao contrário do que parece, a telefonefobia não caracteriza um medo de ser atingido por um telefone ou de ser atacado por um deles. O problema aqui está na ansiedade, angústia e medo de ter que atender ou realizadas chamadas telefônicas. Há pessoas que possuem essa fobia tão desenvolvida que sofrem com ataques de pânico e hiperventilação quando se veem obrigadas a usarem o telefone.

Selfiefobia

Esta fobia não está exatamente comprovada por nenhuma universidade renomada, mas já começa a ser discutida em vários lugares. Alguns descrevem a selfiefobia como o medo de tirar fotos desse tipo, enquanto outras afirmam ficarem angustiadas com fotos do tipo “selfie” devido ao grande volume delas que surge na internet diariamente.
FONTE(S)

Google construirá cabo submarino para acelerar a web no Brasil.

A Google anunciou nesta quinta-feira que participará da construção de um novo cabo submarino que conectará os Estados Unidos à América Latina. A estrutura de mais de 10 mil quilômetros será feita de fibra óptica e ligará a cidade de Boca Raton, na Flórida, a Fortaleza e Santos.
A medida visa aumentar a capacidade da infraestrutura de internet na região, que hoje sustenta mais de 300 milhões de usuários. Segundo comunicado postado no blog do Google, o projeto será construído por um “consórcio multinacional formado por empresas de tecnologia e telecomunicação”.
Os cabos submarinos servem como “fonte” de internet e outros tipos de redes e interligam todos os continentes. Eles formam uma complexa e extensa malha, que pode ser visualizada por aqui. De acordo com este mapa, o novo projeto fará companhia a um da Seaborn Networks, que deve ligar Nova York a Fortaleza e Santos e começar a operar em 2016.Entre os nomes, estão os da brasileira Algar Telecom, da uruguaia Antel, da angolana Angola Cables e do próprio Google. O mesmo grupo de companhias ficará responsável por operar e manter a estrutura – que, a primeira vista, não se estenderá a outras regiões.
O Google já tem um histórico de investimentos em estruturas do tipo. Desde 2008, a empresa colocou dinheiro nos projetos do UNITY (que liga EUA e Japão), no SJC (do Sudeste Asiático ao Japão) e no FASTER (que também conectará EUA e Japão). A marca também precisou gastar para reforçar cabos no Oceano Pacífico que estavam sendo comidos por tubarões confusos.

Email telepático: já pensou nisso ?

Já pensou se um dia, em vez de ter que usar um dispositivo eletrônico qualquer, fosse possível enviar emails através da telepatia? Tudo parece indicar que sim e, melhor ainda, isso pode ocorrer em um futuro bem próximo. De acordo com o Daily Mail, uma equipe de cientistas conseguiu transmitir uma mensagem a um colega que se encontrava a mais de 8 mil quilômetros de distância diretamente para o seu cérebro.
Segundo a publicação, enquanto um dos integrantes da equipe pensava em uma mensagem, os pesquisadores utilizaram equipamentos de eletroencefalografia para registrar a atividade elétrica de neurônios em ação no cérebro. As informações coletadas através dos eletrodos foram então analisadas por um computador, que transformou palavras em dados binários.
Na realidade, equipamentos capazes de captar ondas cerebrais e traduzir esses dados em comandos — que permitem controlar personagens de games e até máquinas — já existem. No entanto, em vez de registrar a atividade cerebral e deixar que a transmissão das informações ocorresse através de duas máquinas, os pesquisadores substituíram uma delas por um cérebro humano.

“Olá!”


Durante o experimento, os cientistas conseguiram transmitir a palavra olá enviada a partir de um voluntário situado em Thiruvananthapuram, na Índia, até Estrasburgo, na França. Uma vez recebida, a mensagem foi “traduzida” por um computador e, por meio da estimulação elétrica, implantada na mente do destinatário.
A palavra enviada apareceu na forma de flashes de luz emitidos diretamente ao canto do campo de visão do participante que recebeu a mensagem, e a sequência na qual os sinais luminosos apareceram permitiu que o destinatário pudesse decodificar o conteúdo.

Taxa de erro

Os cientistas repetiram o experimento enviando pensamentos entre voluntários que se encontravam na França e na Espanha, e a taxa de erro total foi de pouco mais de 15%, sendo 5% correspondente à codificação e quase 11% correspondente à decodificação das mensagens.
Conforme explicaram os cientistas envolvidos no experimento — da Universidade de Barcelona, Escola de Medicina de Harvard, da Axilum Robotics da França e do Starlab, também de Barcelona —, esta é a primeira vez que uma pessoa envia uma mensagem quase diretamente ao cérebro de outra. Segundo acreditam, em um futuro não muito distante, os computadores poderão interagir diretamente com o cérebro humano de forma fluente.
Além disso, os cientistas também preveem que no futuro existirão formas de suportar a comunicação entre computador e cérebro, assim como entre dois cérebros, de forma totalmente rotineira. E você, caro leitor, o que pensa sobre isso?

Curiosidade sobre o tempo e a idade.


O que é tempo? É o movimento dos ponteiros do relógio? O nascer e o pôr do Sol? É o despertador tocando? A areia que cai na ampulheta ou as estações do ano mudando? São as folhas do calendário? Parece fácil, mas não é, e, na verdade, falar sobre tempo pode ser muito mais complicado do que você imagina.
Sabe aquela festa de Ano Novo que parece ter sido ontem, mas foi em 2002? Pois é. À medida que o tempo passa e as pessoas vão envelhecendo, a sensação de que “parece que foi ontem” é cada vez mais comum.
Isso é conhecido também como “efeito telescópico”, e ele é responsável pela ilusão de que os anos passam mais rapidamente quando ficamos mais velhos. Esse “tempo telescópico” é fruto da discrepância entre a medida de tempo tradicional e a noção de tempo de cada indivíduo, algo bastante subjetivo.
Se você não compra essa ideia de subjetividade, que tal pensar na coisa de maneira matemática? Por exemplo: quando você tem 10 anos, um ano da sua vida representa 10% dela. Agora quando você está com 60 anos, um ano passa a representar 1,67% da sua vida. A quantidade de tempo é a mesma, mas a proporção, definitivamente, não é.
Ainda há outra explicação para a sensação de que os anos estão voando: quando caímos em uma rotina adulta sem muitas novidades e aventuras, nossa sensação de tempo passa a ficar mais acelerada. Isso acontece porque nosso cérebro tende a simplesmente pular informações conhecidas e corriqueiras, nos causando a impressão de que o tempo passa rápido e sempre igual.
Já reparou como a viagem de ida parece ser muito mais longa do que a de volta? Isso é justamente porque seu cérebro já conheceu o caminho e, na hora de voltar, você acaba não reparando em tudo, e o tempo parece passar mais rapidamente.
Esse conceito é preocupante, se você pensar bem sobre ele. Significa, basicamente, que fazer sempre as mesmas coisas vai ajudar o tempo a passar mais rápido. Se não é essa a sua intenção, está na hora de viver novas experiências.
 aí, você já tinha pensado a respeito do tempo dessa maneira? Se esse é um assunto do seu interesse, nós recomendamos a leitura do livro Cinefilô, do escritor francês Ollivier Pourriol. A obra trata da relação entre cinema e filosofia e, em determinado ponto, o autor discute as questões de eternidade propostas pelo filósofo Baruch de Espinosa.
FONTE(S)
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