sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Areia mágica: conheça a areia que "respira movimento"


A areia que “respira movimento”. É esta a definição atribuída pelos criadores da Kinetic Sand a seu produto. Concebida para poder ser usada por crianças em ambientes fechados, o brinquedo tem em sua composição 98% de areia pura. De acordo com padrões de qualidade dos mercados europeus e asiáticos, a Kinetic Sand pode ser também usada por fisioterapeutas durante atividades de condicionamento físico junto a pacientes.
Seca, consistente e livre de glúten, a mercadoria chama a atenção por suas qualidades físicas. Praticamente qualquer figura pode ser modelada às custas da areia; uma vez espalhada, basta passar um pedaço maior do brinquedo sobre determinada superfície para que a limpeza seja feita. Sem risco de causar alergia, a Kinetc Sand mantem-se também sempre “hidratada”.
Criado pela WABA Fun, o produto tem um design que propicia o aperfeiçoamento da coordenação motora, possibilita estímulo ao desenvolvimento sensorial e conta ainda com aspectos que otimizam o uso do sistema cognitivo. O site da fabricante do produto pode ser conferido por meiodeste link. Pacotes de 2.5 Kg e de 5 Kg podem ser encomendados em lojas europeias e norte-americanas.

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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Fobias tecnológicas: você nem sabia que existiam.



Medo de aranha (aracnofobia), medo de escuro (nictofobia) e medo de altura (acrofobia) são algumas fobias bem comuns entre as pessoas. Mas você sabia que há muita gente que possui medo de elementos tecnológicos? Pois isso é verdade, por mais que pareça algo muito distante para a maioria de nós — principalmente de quem trabalha ou é apaixonado pelo tema.
O site Mashable reuniu cinco das fobias tecnológicas mais comuns — e que você provavelmente nunca ouviu falar — e agora nós trazemos a lista para vocês. Vale dizer que todos eles possuem estudos acadêmicos e científicos por trás, por isso não estamos falando apenas de suposições. Será que você conhece alguém que possui um dos tipos de fobias que vamos descrever a seguir?

Tecnofobia

Este termo descreve o “medo anormal ou a ansiedade excessiva acerca dos efeitos da tecnologia na vida”. Apesar de parecer moderno, ele é visto desde a primeira revolução industrial — quando cidadãos passaram a temer os avanços que os mecanismos poderiam ter e como eles afetariam o cotidiano. Ele também pode ser visto em pessoas que possuem medo físico da tecnologia, desde portas de bancos até computadores pessoais.

Nomofobia

Você sai de casa todos os dias com o seu smartphone. Em determinada, ocasião você se esquece de levar o aparelho ou de carregar a bateria dele. O desconforto excessivo causado por esse esquecimento caracteriza a nomofobia. Em termos geral, ela representa a angústia causada pela incapacidade de comunicação móvel — seja com smartphones ou com outros portáteis.

Ciberfobia

Ansiedade ou paranoia referentes à utilização dos computadores pode ser interpretada como ciberfobia. Algumas pessoas que trabalham por longos períodos em frente aos equipamentos podem desenvolver esse tipo de fobia quando se veem forçados a utilizar os computadores. Ciberfobia — assim como a tecnofobia — pode se manifestar também com medos físicos dos aparelhos.

Telefonefobia

Ao contrário do que parece, a telefonefobia não caracteriza um medo de ser atingido por um telefone ou de ser atacado por um deles. O problema aqui está na ansiedade, angústia e medo de ter que atender ou realizadas chamadas telefônicas. Há pessoas que possuem essa fobia tão desenvolvida que sofrem com ataques de pânico e hiperventilação quando se veem obrigadas a usarem o telefone.

Selfiefobia

Esta fobia não está exatamente comprovada por nenhuma universidade renomada, mas já começa a ser discutida em vários lugares. Alguns descrevem a selfiefobia como o medo de tirar fotos desse tipo, enquanto outras afirmam ficarem angustiadas com fotos do tipo “selfie” devido ao grande volume delas que surge na internet diariamente.
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Google construirá cabo submarino para acelerar a web no Brasil.

A Google anunciou nesta quinta-feira que participará da construção de um novo cabo submarino que conectará os Estados Unidos à América Latina. A estrutura de mais de 10 mil quilômetros será feita de fibra óptica e ligará a cidade de Boca Raton, na Flórida, a Fortaleza e Santos.
A medida visa aumentar a capacidade da infraestrutura de internet na região, que hoje sustenta mais de 300 milhões de usuários. Segundo comunicado postado no blog do Google, o projeto será construído por um “consórcio multinacional formado por empresas de tecnologia e telecomunicação”.
Os cabos submarinos servem como “fonte” de internet e outros tipos de redes e interligam todos os continentes. Eles formam uma complexa e extensa malha, que pode ser visualizada por aqui. De acordo com este mapa, o novo projeto fará companhia a um da Seaborn Networks, que deve ligar Nova York a Fortaleza e Santos e começar a operar em 2016.Entre os nomes, estão os da brasileira Algar Telecom, da uruguaia Antel, da angolana Angola Cables e do próprio Google. O mesmo grupo de companhias ficará responsável por operar e manter a estrutura – que, a primeira vista, não se estenderá a outras regiões.
O Google já tem um histórico de investimentos em estruturas do tipo. Desde 2008, a empresa colocou dinheiro nos projetos do UNITY (que liga EUA e Japão), no SJC (do Sudeste Asiático ao Japão) e no FASTER (que também conectará EUA e Japão). A marca também precisou gastar para reforçar cabos no Oceano Pacífico que estavam sendo comidos por tubarões confusos.

Email telepático: já pensou nisso ?

Já pensou se um dia, em vez de ter que usar um dispositivo eletrônico qualquer, fosse possível enviar emails através da telepatia? Tudo parece indicar que sim e, melhor ainda, isso pode ocorrer em um futuro bem próximo. De acordo com o Daily Mail, uma equipe de cientistas conseguiu transmitir uma mensagem a um colega que se encontrava a mais de 8 mil quilômetros de distância diretamente para o seu cérebro.
Segundo a publicação, enquanto um dos integrantes da equipe pensava em uma mensagem, os pesquisadores utilizaram equipamentos de eletroencefalografia para registrar a atividade elétrica de neurônios em ação no cérebro. As informações coletadas através dos eletrodos foram então analisadas por um computador, que transformou palavras em dados binários.
Na realidade, equipamentos capazes de captar ondas cerebrais e traduzir esses dados em comandos — que permitem controlar personagens de games e até máquinas — já existem. No entanto, em vez de registrar a atividade cerebral e deixar que a transmissão das informações ocorresse através de duas máquinas, os pesquisadores substituíram uma delas por um cérebro humano.

“Olá!”


Durante o experimento, os cientistas conseguiram transmitir a palavra olá enviada a partir de um voluntário situado em Thiruvananthapuram, na Índia, até Estrasburgo, na França. Uma vez recebida, a mensagem foi “traduzida” por um computador e, por meio da estimulação elétrica, implantada na mente do destinatário.
A palavra enviada apareceu na forma de flashes de luz emitidos diretamente ao canto do campo de visão do participante que recebeu a mensagem, e a sequência na qual os sinais luminosos apareceram permitiu que o destinatário pudesse decodificar o conteúdo.

Taxa de erro

Os cientistas repetiram o experimento enviando pensamentos entre voluntários que se encontravam na França e na Espanha, e a taxa de erro total foi de pouco mais de 15%, sendo 5% correspondente à codificação e quase 11% correspondente à decodificação das mensagens.
Conforme explicaram os cientistas envolvidos no experimento — da Universidade de Barcelona, Escola de Medicina de Harvard, da Axilum Robotics da França e do Starlab, também de Barcelona —, esta é a primeira vez que uma pessoa envia uma mensagem quase diretamente ao cérebro de outra. Segundo acreditam, em um futuro não muito distante, os computadores poderão interagir diretamente com o cérebro humano de forma fluente.
Além disso, os cientistas também preveem que no futuro existirão formas de suportar a comunicação entre computador e cérebro, assim como entre dois cérebros, de forma totalmente rotineira. E você, caro leitor, o que pensa sobre isso?

Curiosidade sobre o tempo e a idade.


O que é tempo? É o movimento dos ponteiros do relógio? O nascer e o pôr do Sol? É o despertador tocando? A areia que cai na ampulheta ou as estações do ano mudando? São as folhas do calendário? Parece fácil, mas não é, e, na verdade, falar sobre tempo pode ser muito mais complicado do que você imagina.
Sabe aquela festa de Ano Novo que parece ter sido ontem, mas foi em 2002? Pois é. À medida que o tempo passa e as pessoas vão envelhecendo, a sensação de que “parece que foi ontem” é cada vez mais comum.
Isso é conhecido também como “efeito telescópico”, e ele é responsável pela ilusão de que os anos passam mais rapidamente quando ficamos mais velhos. Esse “tempo telescópico” é fruto da discrepância entre a medida de tempo tradicional e a noção de tempo de cada indivíduo, algo bastante subjetivo.
Se você não compra essa ideia de subjetividade, que tal pensar na coisa de maneira matemática? Por exemplo: quando você tem 10 anos, um ano da sua vida representa 10% dela. Agora quando você está com 60 anos, um ano passa a representar 1,67% da sua vida. A quantidade de tempo é a mesma, mas a proporção, definitivamente, não é.
Ainda há outra explicação para a sensação de que os anos estão voando: quando caímos em uma rotina adulta sem muitas novidades e aventuras, nossa sensação de tempo passa a ficar mais acelerada. Isso acontece porque nosso cérebro tende a simplesmente pular informações conhecidas e corriqueiras, nos causando a impressão de que o tempo passa rápido e sempre igual.
Já reparou como a viagem de ida parece ser muito mais longa do que a de volta? Isso é justamente porque seu cérebro já conheceu o caminho e, na hora de voltar, você acaba não reparando em tudo, e o tempo parece passar mais rapidamente.
Esse conceito é preocupante, se você pensar bem sobre ele. Significa, basicamente, que fazer sempre as mesmas coisas vai ajudar o tempo a passar mais rápido. Se não é essa a sua intenção, está na hora de viver novas experiências.
 aí, você já tinha pensado a respeito do tempo dessa maneira? Se esse é um assunto do seu interesse, nós recomendamos a leitura do livro Cinefilô, do escritor francês Ollivier Pourriol. A obra trata da relação entre cinema e filosofia e, em determinado ponto, o autor discute as questões de eternidade propostas pelo filósofo Baruch de Espinosa.
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  • terça-feira, 7 de outubro de 2014

    Zoológico de micróbios

    O que imediatamente você pensa quando a palavra "micróbio" vem à sua mente? Doenças? Pois é exatamente a isso que muita gente a associa, através de vírus, bactérias, fungos e algas. Mas você sabia que os micróbios também são essenciais para a nossa sobrevivência e desempenham um papel importante no planeta?
    Foi pensando nessa importância de conscientização que foi aberto o primeiro zoológico de micróbios interativo do mundo. Ele fica localizado em Amsterdam (ao lado do Amsterdam's Artis Royal Zoo) e apresenta para o público essas pequenas criaturas que compõem dois terços de toda a matéria viva do mundo.
    Para que tudo isso fosse possível, foram investidos cerca de US$ 13 milhões. A ideia veio do diretor do zoológico, Haig Balian, que resolveu expor uma variedade de micróbios que vivem no local há 12 anos. "Zoológicos tradicionalmente tendem a mostrar apenas uma pequena parte da natureza, ou seja, os animais de maior porte", disse ele.
    "Agora queremos apresentar a micronatureza", concluiu Balian, que acredita que a importância dos micróbios em nosso dia a dia tem sido subestimada e não levada a sério há muitos anos, desde que o cientista holandês Antonie van Leeuwehok observou essas criaturas microscópicas no século 17.

    O que podemos ver nesse estranho zoológico?

    O zoológico (que também pode ser um museu, tudo depende do seu ponto de vista) parece também um grande laboratório, com fileiras de microscópios conectados a telas de televisão gigantes para que os visitantes possam observar e ter noção de tudo o que acontece com essas criaturas até então bastante desconhecidas.
    Os visitantes podem olhar através de uma janela em um laboratório no qual diferentes tipos de micróbios são reproduzidos em placas de Petri e tubos de ensaio. Eles também podem assistir à reprodução das criaturas em um microscópio 3D especialmente projetado e construído para o zoológico.
    Quando as pessoas entram em um elevador e olham para cima, vão se deparar com um vídeo em zoom no olho de uma pessoa, revelando os ácaros minúsculos que vivem em nossos cílios. A câmera então amplia bactérias sobre o ácaro e, finalmente, os vírus sobre as bactérias apresentadas. Tudo muito interessante.
    Além de tudo isso, é possível ver, em uma maquete gigante, como é o vírus Ebola que está devastando a África Ocidental. Um scanner pode dizer imediatamente quantos micróbios vivem no corpo do visitante e, quem se ousar mais, pode experimentar o "Kiss-o-Meter", que vai dizer quantos micróbios são transferidos em um beijo.

    A importância dos micróbios para a humanidade

    "Os micróbios estão por toda parte. Por isso são necessários microbiologistas para trabalhar em todos os setores: hospitais, produção de alimentos, indústria petrolífera e farmacêutica, por exemplo", explica Balian. Eles já são usados para produzir biocombustíveis, desenvolver novos tipos de antibióticos e melhorar a produtividade das culturas.
    Experimentos têm mostrado o seu futuro potencial para tudo, desde a geração de eletricidade para reforçar as bases de construção e até mesmo para a cura do câncer. "Se deixar a ciência da microbiologia no escuro, para apenas alguns especialistas, o interesse por ela nunca vai se desenvolver", disse o diretor do zoológico.
    "Você sabia que, por exemplo, existem 700 espécies de micróbios que vivem em sua boca? Ou 80 tipos de fungos em seu calcanhar? E que o corpo humano adulto carrega cerca de um quilo e meio de micróbios e nós morreríamos sem eles?", Balian perguntou com um sorriso no rosto.
    "Queremos mostrar aos visitantes como tudo na natureza está interligado e como fundamentalmente os micróbios fazem parte dessa conexão. Uma visita ao zoológico mudará para sempre a maneira como você vê o mundo", concluiu Haig Balian. Então, para quem tiver a oportunidade, vale a pena o passeio.
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    "Assustadora" Nova androide realista da Toshiba.


    Os chamados robôs realistas, que são aqueles incrivelmente parecidos com humanos, acabam de ganhar mais um membro para a família. Trata-se do novo androide da Toshiba, uma jovem japonesa de nome Aiko Chihara, que parece saída diretamente de um filme de terror oriental.
    Chibara tem 15 atuadores na cabeça para a formação de expressões, sem contar os outros 28 que, combinados com ar comprimido e um algoritmo complexo, fazem com que ela movimente braços e mãos de forma suave — ações como estender a mão e "dar tchau". Capaz também de piscar e sorrir, a androide é revestida com silicone.
    As ações já ensinadas ao robô incluem o dom da fala (mas apenas em mensagens pré-gravadas, claro) e a linguagem japonesa de sinais. Outros idiomas devem ser adicionados no futuro pela Toshiba, além de melhorias nos movimentos até 2020. Entre as utilidades, estão cuidado de idosos, trabalhos manuais e entretenimento.
    O desenvolvimento do algoritmo e da tecnologia de movimento é uma parceria entre a fabricante, o Shibaura Institute of Technology e o Shonan Institute of Technology. O aLab Inc. e a Osaka University ajudaram na construção do físico do androide.
    Como você pode ver pelo vídeo acima, o robô foi apresentado na CEATEC JAPAN 2014 e por enquanto ainda está em fase de protótipo. Durante a feira, ela atuou como recepcionista ou guia de exibição — e esses podem ser os seus primeiros empregos, já no ano que vem.
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    Mario Kart em sua sala: veja a "versão física do game"


    Se fosse possível disparar mísseis e deixar cascas de banana sobre o chão de sua sala durante a agitada jogatina de um título de corrida? Inspirado na temática de Mario Kart, o projeto RomoCart é capaz de transformar o piso de um cômodo em uma verdadeira pista. Idealizada pelo programador japonês Ken Kawamoto, a empreitada faz uso de elementos físicos para construir os cenários onde as partidas devem acontecer.
    Para que as corridas pudessem ser geradas, três componentes foram devidamente ajustados por Kawamoto. A geração de imagens se dá a partir do posicionamento de um projetor; a pista é criada por uma câmera RGBD equipada com um sistema de monitoramento; os carros, por sua vez, funcionam às custas do periférico motorizado Romo.
    Hacker Turns His Living Room into Mario Kart
    O acessório que serve como carcaça aos veículos é capaz de rodar uma aplicação quando emparelhado a um iPhone (o iOS 8 é compatível com o hardware).  O sistema de monitoramento de objetos pode não somente acompanhar a movimentação dos carrinhos; se obstáculos aparecem durante o trajeto, imagens são logo projetadas – note que, em um dos trechos do vídeo, o apresentador chega a colocar seu pé em frente a um míssil.
    De acordo com Kawamoto, o código usado para o desenvolvimento do projeto RomoCart será compartilhado “assim que os programadores encontrarem tempo”. Outros projetos que congregam a projeção de imagens e o mecanismo de monitoramento de objetos podem ser conferidos através do blog do desenvolvedor deste divertido e ousado circuito de corrida.
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    domingo, 5 de outubro de 2014

    Rayden Kahae "Iron boy" Garoto ganha prótese do Homem de Ferro.


    Nascido com uma síndrome que impede o crescimento dos membros, Rayden Kahae, de três anos, não possui quatro dedos da mão direita. O garotinho, porém, conseguiu realizar o sonho de muitas crianças de sua idade: virar um super-herói.
    A condição financeira da família Kahae, que vive no Havaí, foi um fator decisivo para obter o aparelho especial. Sem a possibilidade de investir em uma prótese padronizada, a avó de Rayden entrou em contato com a instituição E-Nable the Future, composta por engenheiros, fisioterapeutas e designers.
    A instituição utiliza a tecnologia de impressão 3D para construir próteses especiais para pessoas com deficiências físicas ao redor do mundo. Como parte do projeto, a E-Nable ainda disponibiliza videotutoriais, instruções e modelos para a construção de próteses pessoais, com um custo de aproximadamente R$ 100.

         Homem de Ferro versão cor-de-rosa

    Além da história vivida pelo mini super-herói Rayden Kahae, outras crianças pelo mundo estão ganhando suas próprias próteses personalizadas. Hayley Fraser uma garota de cinco anos, residente do Reino Unido, sofre da mesma síndrome vivida por Rayden e é outro exemplo.

    Os pais da garota entraram em contato com uma universidade em Winsconsin, nos Estados Unidos, e relataram o caso vivido pela filha. Hayley, então, foi agraciada com uma mão biônica, também num modelo inspirado pelo Homem de Ferro, mas, dessa vez, em tons de rosa e roxo.

    sexta-feira, 3 de outubro de 2014

    5 Provas Científicas De que Vídeo Games Fazem Bem à Saúde.


    5. Visão
    Jogos de ação podem ajudar a aguçar a visão e até mesmo curar a ambilopia, conhecida como “olho preguiçoso”. Nesta condição, a visão de um olho é pior que a do outro, e o tratamento é muitas vezes feito com o uso de um tapa-olho. Entretanto, pesquisadores da Universidade de Nottingham, na Inglaterra, descobriram que uma hora de vídeo game pode melhorar a visão tanto quanto 400 horas do uso de tapa-olhos. Além disso, um estudo da Universidade de Rochester (EUA) descobriu que jogos de tiro em primeira pessoa melhoram a visão ao aumentar a capacidade do cérebro de prestar atenção em vários eventos ao mesmo tempo.
    4. Cérebro
    Jogar tetris, um dos mais antigos e mais populares vídeo games, pode aumentar a eficiência do cérebro. Pesquisadores de Albuquerque (EUA) realizaram os testes com 26 garotas adolescentes que jogaram Tetris durante 30 minutos diários durante três meses. O estudo descobriu que as jogadoras desenvolveram um córtex mais espesso que aquelas que não jogaram. Além disso, as áreas que ficaram mais grossas são aquelas que os cientistas acreditam estar ligadas à coordenação de informações visuais, táteis e auditivas. Jogue Tetris aqui.
    3. Equilíbrio
    Pesquisadores da Universidade de Ottawa, no Canadá, testaram o vídeo game Wii em pacientes com doença de Parkinson. Depois de seis semanas de treinamento diário por 30 minutos com o Wii Fit, de exercícios físicos, e 15 minutos de Wii Sports, com esportes, os participantes do estudo melhoraram significativamente o equilíbrio. Os pesquisadores acreditam que treinamentos deste tipo podem ajudar a diminuir o declínio das funções corporais em pacientes com este problema.
    2. Boa forma
    Jogos como “Dance Dance Revolution” e “In The Groove” faziam a alegria de muitos adolescentes em shopping centers e em casa, sobre os tapetes apropriados para a dança. Agora, o Wii Fit permite que os jogadores realizem várias atividades físicas, como surf, boxe e danças sem nem sair de casa. Algumas academias já até integraram os vídeo games para as atividades físicas.
    1. Coordenação motora
    Pesquisas mostram que vídeo games podem aumentar a coordenação motora e a coordenação entre o olho e a mão. Um estudo realizado na Universidade de Iowa (EUA) mostra que jogar três horas semanais de vídeo games ajuda a cirurgiões terem menos erros em procedimentos pouco invasivos. Os jogos também ajudaram os médicos a realizar os procedimentos mais rapidamente.

    quinta-feira, 2 de outubro de 2014

    Teorias meio malucas, mas que poderiam explicar o nosso Universo.

                                                                                                                            
    Os mistérios sobre o Universo são questionados há milhares de anos. Não é de hoje que as pessoas se perguntam de onde viemos, porque estamos aqui, se estamos sozinhos ou não, além de outras questões. Muito além de filosóficas, essas dúvidas podem ser mais dirigidas a um especialista de cosmologia.
    De acordo com o Smithsonian, este ramo da física está trabalhando bastante para tentar decodificar a natureza da realidade, combinando teorias matemáticas com um tanto de provas. Hoje a maioria dos cosmólogos pensa que o universo foi criado durante o Big Bang, há cerca de 13,8 bilhões de anos atrás, e ele está se expandindo a um ritmo cada vez maior.
    Segundo estudos, o cosmos é entrelaçado em um “manto” que chamamos de espaço-tempo, que é composto por uma teia cósmica que conecta as galáxias brilhantes e de matéria escura invisível. Você pode até achar um pouco estranha essa descrição, mas centenas de imagens, dados experimentais e modelos compilados ao longo de décadas podem apoiar esse conceito.
    No entanto, conforme novas informações são inseridas no contexto, os especialistas estão considerando formas ainda mais estranhas para descrever o Universo, incluindo algumas que nunca antes foram propostas na ciência real. Confira abaixo quais são elas:

     O Universo é um holograma.

    Na década de 1990, os físicos perceberam que o Universo poderia ser como um holograma, uma projeção em 3D. Mas como eles chegaram a essa conclusão?
    A física clássica descreve o manto do espaço-tempo como uma estrutura de quatro dimensões, sendo três dimensões de espaço e uma de tempo, enquanto a teoria geral da relatividade de Einstein diz que, em seu nível mais básico, este tecido deve ser suave e contínuo.
    Mas isso foi antes de a mecânica quântica entrar em cena. Enquanto a relatividade é ótima em descrever o universo em escalas visíveis, a física quântica nos diz tudo sobre a forma como as coisas funcionam no nível dos átomos e das partículas subatômicas.
    De acordo com a teoria quântica, se você examinar o manto do espaço-tempo próximo o suficiente, ele é composto de grãos pequeninos de informação, cada um de uma centena de bilhões de bilhões de vezes menor do que um próton.
    O físico de Stanford, Leonard Susskind, e o ganhador do Prêmio Nobel, Gerard 't Hooft, apresentaram cálculos mostrando o que acontece quando se tenta combinar as descrições quântica e relativística do espaço-tempo. Ambos descobriram que, matematicamente falando, o tecido deve ser uma superfície 2D, enquanto os grãos devem agir como os pontos em uma imagem cósmica vasta, que define a "resolução" do nosso universo 3D.

    O Universo é uma simulação de computador.

    Muito antes do Neo dar o seu primeiro pulo acrobático e ficar parado no ar, o conceito de Matrix já era debatido pelos cientistas. De acordo com essa proposta, estaríamos vivendo em um programa de computador muito avançado sem nem sequer desconfiar disso.
    O próprio Platão já havia teorizado se o mundo como nós o percebemos é uma ilusão, enquanto os matemáticos modernos lidam com a razão matemática universal. Por que não importa quando ou onde você olhe, 2 + 2 deve ser sempre igual a 4? Talvez isso aconteça porque essa é uma parte fundamental da maneira como o universo foi codificado.
    Em 2012, físicos da Universidade de Washington, em Seattle, disse que se nós vivemos em uma simulação digital, pode haver uma maneira de descobrir. Modelos de computador padrão são baseados em uma grade 3D e às vezes a própria rede gera anomalias específicas nos dados.
    Se o universo é uma vasta rede, os movimentos e as distribuições de partículas de alta energia chamados raios cósmicos podem revelar anomalias semelhantes — uma falha na Matrix — e nos dar uma amostra da estrutura da grade.
    Outro relatório feito em 2013 pelo engenheiro MIT, Seth Lloyd, constrói o caso de uma rotação intrigante sobre o conceito: se o espaço-tempo é feito de bits quânticos, o universo deve ser um computador quântico gigante. Naturalmente, ambas as noções levantam um dilema preocupante: se o universo é um programa de computador, quem ou o que criou o código? O oráculo?

     O Universo é um buraco negro.

    Qualquer livro de astronomia vai lhe dizer que o Universo explodiu em estar durante o Big Bang. Mas o que existia antes desse ponto e que provocou a explosão? Uma pesquisa de 2010 feita por Nikodem Poplawski, então na Universidade de Indiana, propôs que o nosso Universo foi forjado dentro de um grande buraco negro.
    A definição popular de um buraco negro é uma região do espaço-tempo tão densa que, passado certo ponto, nada pode escapar de sua atração gravitacional. O pesquisador Poplawski descobriu que as observações da forma e composição do Universo correspondem à imagem matemática de um buraco negro em processo de surgimento.
    Segundo ele, o colapso inicial seria igual ao Big Bang e tudo dentro e em torno de nó seria feito a partir dos componentes reorganizados resfriados de matéria. A teoria sugere ainda que todos os buracos negros em nosso Universo podem ser portas de entrada para realidades alternativas.

    O Universo é uma bolha em um oceano de universos.

    Alguns teóricos argumentam que vivemos em um mar de bolhas de vários universos. Segundo eles, para alcançar um estado estável, o vácuo começou a borbulhar, como uma panela de água fervente. Com cada bolha, um novo universo nasceu, dando origem a um multiverso infinito.
    Acontece que cada bolha tinha outro vácuo dentro, cuja energia era consideravelmente menor. Esta energia inflou, fazendo com que as bolhas se expandissem, porém, algumas delas se esbarraram (uma na outra), produzindo outras bolhas menores, chamadas de secundárias.
    Essa suposição surge a partir da noção de inflação cósmica, em que o universo teria se expandido tão rápido, que teria se distanciado após o início de tudo.

    Como nosso cérebro fica "viciado" em internet?


    Não é comum encontrar mães desesperadas ou minimamente indignadas com o novo vício do filho: a internet. Você pode não levar muito a sério tais reclamações, mas mesmo sem querer, sua mãe pode estar certa. Dificilmente ela estará pensando nos mesmos motivos, mas no fundo a coisa é meio parecida.
    Primeiramente, não é possível dizer que a internet faz mal ou bem para as pessoas. Na verdade, depende da intensidade e da forma como a pessoa usa a ferramenta. Assim, se você já ficou “viciado” nessa maravilha do mundo moderno, a razão pode ser essa: a velocidade com que novos assuntos e ideias chamam a sua atenção na tela.

    Dependência

    Nosso cérebro gosta bastante de conferir coisas novas. Mas, no fim das contas, ele seleciona o que é importante para depois guardar essas informações de verdade. Ou seja, ele trabalha em duas etapas. Acontece que, por conta dessa primeira etapa ser mais prazerosa e frenética, liberando compostos químicos que satisfazem o corpo, você sempre quer involuntariamente se manter conferindo novidades e acaba sem tempo para guardar o conteúdo na segunda etapa. E essa é a especialidade da internet.
    Você juntou a fome com a vontade de comer e pronto. O “vício” está instalado. Como o vídeo explica, esse constante estado de atenção faz com que você não deixe o cérebro processar o que absorveu de informação e guardá-la na memória permanente. É quase como se estivéssemos falando de uma memória RAM e um SSD. Eles fazem a mesma coisa, mas um é capaz de reter o conhecimento e o outro não.
    Assim, se você não tem tempo para processar e aprender sobre as informações que absorveu, em pouco tempo não poderá mais se lembrar de coisas que talvez fossem importantes. Por isso, estudar em locais calmos e com poucas distrações é mais eficiente, por exemplo.